Descendo lentamente pelo seu ventre
Pele branca como a neve,
Mas quente como o fogo.
Minha língua úmida
Descobre sua flor rósea
E eu como beija-flor
Sugando o seu néctar,
Segurando sua cintura que
Em movimentos de serpente
Que só fazem aumentar minha libido
E minha sede de você.
José Rosa (ZeRo S/A)
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
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2 comentários:
Bueno...
Uauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!
Que poema lindo e lúbrico.
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