Meu passeio por ti
Nunca é calmo
Nunca há calmaria
Tremores sempre há.
Tuas planícies,
Teu cerrado, montanhas e canyons
Abalam-se ao meu passar.
Cinco, seis, sete, oito, nove graus na escala Richter
Passo e devasto tua paisagem
Sou como um deus impiedoso,
Porém tu és fênix
E sempre te recompões,
E em outra noite
Me abres desejosa
Teus caminhos para que eu passe
E novamente te devaste.
José Rosa (ZeRo S/A)
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
6 comentários:
O Mundo pode se acabar
Ela
sempre
quer
mais
Olá, José Rosa,
Você está bem? Qual o título do livro que eu emprestrei para você?
É um prazer reencontrá-lo.
um poema inspira outro poema e um beijo precede outros beijos..gosto dos teus poemas poque tem emoção...abraços
Ai, o calor da paixão.
Bom, né?
Acho bom demais.
;)
Beijoca.
Perfeito. Quisera ser ilha... e tu caíres na minha armadilha... arrastando dores solidificadas... hum... inspiradora tua desvastação, meu caro!!...rs..bj
Ui! Que me deu até vontade...
Isso sim que é coisa boa.
Beijos!
Postar um comentário