segunda-feira, 29 de março de 2010

Jaqueta de Couro e Cocteau Twins (Junho/1991)

Visão insólita.
Amor duradouro.
Você vestida:
Jaqueta de couro.
Outra hora,
Cocteau Twins na vitrola.
Sem demora, você
Lingerie negra, somente.
Sexo teso.
Ardente.

José Rosa (ZeRo S/A)

8 comentários:

Sandra Regina disse...

Perfeito!!!

Simplesmente Outono disse...

Certezas assustadoras, contundentes além do suportável. Magnitude: palavra perfeita visto tamanha grandeza de sentimentos. Corroboro com evidente verdade. Em determinado momento da história a vida nos impõe o seu basta esgotando toda e qualquer possibilidade de lutar contra. Perdermos as forças e involuntariamente abrimos a guarda. Assim, um dilema foi estabelecido. Com extremo carinho e respeito do mesmo Outono de sempre.

Lutar contra: dor infinitamente maior do que lutar a favor.
Quando a luta é a favor não há dor, esta é a verdade.
Por muitas vezes "secar" é preciso já que o peso do ressecamento traz consigo a arte, a magia da renovação e esta sim não têm preço.

Anônimo disse...

Gostei!!! Teu poema nos fez voyeurs de um momento atemporal, tão sexy quanto poético..Teu poema´é impar..abraços. paz e poesia
TOUCHÉ
http://poetasdeguarulhoseoutrosversos.zip.net

'«£. Hєηяιqυє← disse...

Uau, muito bom PROFESSOR!

^^

O Olhar da Lua disse...

Olá Blogger, gosto imenso dos teus poemas...
eu estou a procura de seguidores, ou melhor..estou a promover o meu blog..
oolhardalua.blogspot.com e gostava muito que me ajudasse. beijinhos

J.F. de Souza disse...

momentos.

Cristiano Contreiras disse...

belissimo blog, parabéns pelo conceito!

Amélia Ribeiro disse...

Olá José!

Ainda que não me sigas, há um presente no meu blog que quero partilhar contigo... dessa forma quero que participes da minha alegria... se o desejares leva-o... ficaria muito feliz...!!!

Um beijo.

Alma Inquieta.