quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Janela Indiscreta (Maio/1991)

Olhei pela janela
E o que vi foi somente:
Carros, pessoas, o cotidiano.
Em outras vezes,
Algo mais eu via:
Solidão, inimigos, a morte.

José Rosa (ZeRo S/A)

3 comentários:

Simplesmente Outono disse...

Volto com o mesmo carinho, admiração e respeito de sempre.
Folhas secas para alguém extremamente especial em suas expressões.
Simplesmente Outono.

ANTONIO LUIZ disse...

O olhar do poeta enxerga além...porisso consegue transformar o cotidiano em arte..venho te ler e te desejar um excelente ano novo...paz e poesia sempre !! TOUCHÉ, do blog poetas de guarulhos..http://poetasdeguarulhoseoutrosversos.zip.net

Iara Maria Carvalho disse...

sempre estou olhando pela janela, vendo as coisas mesmas por tantos olhos diferentes!

bela poesia!

beijos e feliz 2010!