O romantismo exige belas palavras
Súplicas e juras de amor eterno
Floreios e galanteios,
Entretanto quando nos amamos
Você sentada no meu colo,
Mexendo-se e fazendo meu falo explodir
Perco a compostura e a elegância
E lhe faço reverências verdadeiras para o momento:
Você é puta!
Você é minha puta!
E só depois de acalmados os ânimos
Romântico padrão volto a ser
Sussurro no seu ouvido : Te amo!
E tenha certeza
Que eu sempre te amo.
José Rosa ( ZeRo S/A)
domingo, 31 de agosto de 2008
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Metalinguagem
Meta
Metade disto
Está na outra metade
Linguagem
Sua língua
Dentro de minha boca
Sua boca
Tendo minha língua
José Rosa ( ZeRo S/A)
Metade disto
Está na outra metade
Linguagem
Sua língua
Dentro de minha boca
Sua boca
Tendo minha língua
José Rosa ( ZeRo S/A)
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
De Bobeira
Coisa boba
Esse lance de ter medo de mim.
Não seja boba,
Acredite, não precisa a mim temer.
Eu sei, você não quer mais bancar a tola,
Mas é bobagem enxergar o presente com olhos passados
Eu sei, às vezes banco o bobo também
Então é o seguinte
Tenho uma proposta para você
A gente se despe de nossas roupas e medos
Pára de bobagem
E fica de bobeira
A noite inteira
José Rosa (ZeRo S/A)
Esse lance de ter medo de mim.
Não seja boba,
Acredite, não precisa a mim temer.
Eu sei, você não quer mais bancar a tola,
Mas é bobagem enxergar o presente com olhos passados
Eu sei, às vezes banco o bobo também
Então é o seguinte
Tenho uma proposta para você
A gente se despe de nossas roupas e medos
Pára de bobagem
E fica de bobeira
A noite inteira
José Rosa (ZeRo S/A)
Assinar:
Postagens (Atom)