Alegrias solitárias, não compartilhadas
Cortadas pelas raízes e mortas sem serem
Expressas por sorrisos e risadas
Obscuras pelo querer e não poder
Uma lágrima cai e desliza
Epidemia que corrói e alastra
Um oceano se origina
A flor murcha, seca pala mágoa
A loucura é o vetor da felicidade
Sorrir é totalmente irracional
É atitude de quem considera banal,
Assumir a seriedade da vil sociedade
A mágoa predomina nas almas penadas
Tudo contribui para a sua razão
A bebida, o namoro e a conta atrasada
Vidas assumindo o compromisso e negando a satisfação
José Rosa (ZeRo S/A)
segunda-feira, 31 de março de 2008
segunda-feira, 17 de março de 2008
Uma Noite Após A Perda De Uma Paixão Platônica (Março/1991)
Quando um olhar
Parece entorpecente,
Satisfaz momentaneamente,
Enquanto a angústia
Da solidão companheira
Crava suas unhas
Na alma impotente
Pelo fato da razão onipotente,
Que sempre justifica magistralmente,
A fraqueza
Do coração extremamente doente,
Que é eterna,
Que é para sempre
José Rosa (ZeRo S/A)
Parece entorpecente,
Satisfaz momentaneamente,
Enquanto a angústia
Da solidão companheira
Crava suas unhas
Na alma impotente
Pelo fato da razão onipotente,
Que sempre justifica magistralmente,
A fraqueza
Do coração extremamente doente,
Que é eterna,
Que é para sempre
José Rosa (ZeRo S/A)
quinta-feira, 6 de março de 2008
Passado Presente
Um certo desejo de conhecer alguém
Que vivera há muitos anos
Algo como em Algum Lugar do Passado
Ver as cores, sentir os cheiros do que não existe mais.
Ouvir uma voz que, aqui e agora, há muito está muda
Essas sensações que de tão estranhas,
de tão inexplicáveis, sufocam.
Que me tiram o sono
Falta-me ar
Falta-me vontade de pensar no amanhã
Então escrevo e bebo vinho
Bebo vinho e escrevo
E vivo o presente
E sorrio e não choro,
Pois estou vivo e vivendo,
Por que ainda consigo escrever sobre o que sinto.
José Rosa
Que vivera há muitos anos
Algo como em Algum Lugar do Passado
Ver as cores, sentir os cheiros do que não existe mais.
Ouvir uma voz que, aqui e agora, há muito está muda
Essas sensações que de tão estranhas,
de tão inexplicáveis, sufocam.
Que me tiram o sono
Falta-me ar
Falta-me vontade de pensar no amanhã
Então escrevo e bebo vinho
Bebo vinho e escrevo
E vivo o presente
E sorrio e não choro,
Pois estou vivo e vivendo,
Por que ainda consigo escrever sobre o que sinto.
José Rosa
Assinar:
Postagens (Atom)